O ato de escrever contém em si uma dupla ambiguidade: permite a ilusão de viver e a ilusão de não morrer. Ainda assim, ciente da fantasia, um ente acorda dentro de nós e recita-nos, uma a uma, as palavras. Transcrevemo-las como se fossem coisas reais por fora e abstrações convencionadas por dentro. Mas o enigma…
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